Positivo 2: Os trabalhadores já estão retirando os sacos de areia, que serviram para conter as águas do rio, durante as obras na base e deixando o local nas suas condições originais:
Positivo 3: Após a fase de recuperação estrutural, iniciou a fase de restauração. O piso do lado norte está concluído e as obras de restauro pontual, nos muros laterais, estão adiantadas:
Nesta fase, por sugestão do COMPAHC, os arquitetos e o engenheiro do Grupo de Recuperação acompanham o trabalho da equipe do Sgtº Rauber e procuram, juntos, as soluções mais adequadas para homogeneizar as superfícies restauradas, assim como identificar e sanar as patologias estruturais com os métodos mais apropriados:
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Negativo 1: Após meses de trabalho duro, dezenas de pessoas dedicadas, muita pesquisa e ações voluntárias, a Ponte de Pedra é recuperada do seu leito de morte e devolvida à comunidade.
Porém no primeiro final de semana após sua reinauguração, o novo muro lateral (símbolo desta conquista coletiva) foi vergonhosamente atacado por meio de várias pichações sem sentido e com ridículas assinaturas de maus elementos, incultos, que não merecem usufruir deste local privilegiado:
Não é a primeira vez que estes lamentáveis atos de vandalismo são praticados contra este monumento histórico e provavelmente não será a última. Na hora desta triste constatação, cogitou-se em formalizar uma queixa-crime na Delegacia de Polícia de Cachoeira do Sul por atentado ao Patrimônio Público - esta idéia encontra-se em estudo.
Outra sugestão, seria motivar as pessoas que testemunharem estes episódios de ignorância para que fotografem (com seus celulares) e denunciem os autores dos crimes às autoridades públicas ou para os órgãos culturais do nosso município.
Negativo 2: A ilha já encostou na Ponte de Pedra! Galhos de árvores e a areia da base da ilha, que foi uma das causas do desabamento da cabeceira norte, estão em contato direto com o pilar do arco que foi recentemente recuperado:
Esta ilha é um problema antigo (mas não tanto quanto a Ponte de Pedra). De acordo com engenheiros-agrônomos consultados, ela formou-se com o passar do tempo pelo crescimento de vegetação na sedimentação de areia acumulada sobre galhos trazidos pelas enchentes.
A ilha está invadindo, lentamente, a estrutura do monumento. Também canaliza, com violência, parte das águas das cheias para o lado que desabou.
Visto que a ilha, assim como o leito e a vegetação nativa, são protegidos por leis ambientais, não se pode simplesmente "limpar" o canal para desobstruir o curso natural da água do Rio Botucaraí.
O Grupo de Recuperação da Ponte de Pedra, atento às questões, vem estudando autorizações junto à FEPAM e aos órgãos competentes para, assim, completar sua missão de resgatar este nosso Patrimônio Histórico.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirInfelizmente não não existe fórmula para impedir atos de vandalismo. Punição, possivelmente, só se fosse em flagrante e em caso de maioridade porque menores de idade estão protegidos.
ResponderExcluirPenso que estes fatos devem ser usados e trabalhados não unicamente nas escolas mas em forma de cartazes (daquele tipo quando um animal de estimação ou uma pessoa desaparece) e espalhar em alguns lugares estratégicos - órgão públicos, bancos, correios, lojas, etc. Jornal nem todos leem. É preciso despertar e espalhar ainda mais o amor a este monumento da comunidade.
Eu, particularmente, só fiquei sabendo destes atos hoje, bem como também dos problemas que ainda persistem.
Abraços,
Ranate