Destes registros, surgem vários momentos visuais desta história de luta contra o tempo e contra as intempéries, de vencer o rio, de resgatar o nosso passado:
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15 de julho: Após a quinta-feira chuvosa, as águas do Botucaraí subiram mais uma vez chegando perto dos arcos. O duro trabalho é recompensado e o muro, agora alto, protege a estrutura.
07 de julho: Noite muito fria, manhã de geada. A Ponte de Pedra ficou branca. Zero grau. Logo após o café quente, os militares começam mais um dia de trabalho.
O Soldado Lopes Freitas, sorrindo, coloca mais uma pedra (de dezenas de quilos) no local onde deverá permanecer pelos próximos séculos.
O Coronel Melo vistoria o trabalho de reforço das fundações, antes do muro ser reerguido. O comprometimento com a qualidade é uma constante.
13 de julho: Antes da cheia, já era possível visualizar o grande progresso na recuperação dos dois lados que corriam risco iminente de colapso.
O Sargento Rauber fotografou suas obras em vários estados do Brasil e em Porto Príncipe, no Haiti, onde serviu às Forças de Paz da ONU como segurança presidencial e construtor estratégico de infra- estruturas.
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