sábado, 17 de setembro de 2016

PAÇO MUNICIPAL - Acadêmicos da UERGS conhecem o restauro (17/09/2016)

              Nesta tarde de sábado, o Prof. Péricles Purper Thiele - Docente da IFSul Campus Lajeado/RS - trouxe os alunos do curso de especialização em "Planejamento e Análise de Políticas de Desenvolvimento" da UERGS, para, com orientação do Museu Municipal de Cachoeira do Sul, conhecerem o processo de restauração pelo qual passa o prédio histórico do Paço Municipal.








INTERESSE DOS ALUNOS

         Foram explanados pelos Coordenadores do Movimento Pela Restauração do Paço Municipal, Arq Elizabeth Thomsen e Arq Osni Schroeder, o estágio atual das obras de restauro e a previsão de conclusão.

        Foi abordado também a história da edificação, desde o período imperial até os dias de hoje. As diferentes ocupações, e as modificações impostas por novos condicionantes políticos também forma motivo de interesse dos alunos visitantes.

        O futuro da edificação também foi questionado, sendo praticamente consenso a utilização do prédio exclusivamente em atividades culturais.


SURPRESA

           Muitos alunos manifestaram-se surpresos de que o prédio já abrigou a Câmara, o Júri e a Cadeia Municipal.

          Chamou a atenção especialmente a antiga cadeia, que está perfeitamente identificada na planta do prédio, motivando a curiosidade dos alunos visitantes.



SALA DO COMPAHC

        
           A área destinada ao COMPAHC foi apresentada aos alunos, sendo também explicado a função cultural do conselho de assessoramento do executivo e assuntos relativos à cultura.



PAVIMENTO SUPERIOR


       A beleza do pavimento superior da edificação do Paço deslumbrou a todos, especialmente pela beleza do conjunto arquitetônico, formado pela praça Balthazar de Bem, o Chatêau d'Eau e a Catedral NªSª da Conceição. Alguns alunos de fora de Cachoeira do Sul manifestaram não conhecer, especialmente no interior, outro conjunto arquitetônico de tanta beleza.



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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

AMICUS - Debate na Casa de Cultura - (15/09/2016)

              A Associação Cachoeirense de Amigos da Cultura - AMICUS, promoveu ontem às 17 horas um amplo debate com os candidatos a Prefeito de Cachoeira do Sul: Mariana Carlos, Oscar Sartório, Leandro Balardim e Sérgio Ghignatti.


            Foram expostas e esclarecidas as políticas, para a área cultural cachoeirense, de cada um dos participantes. Entre outros assuntos, a criação de uma Secretaria Municipal da Cultura entrou na pauta dos quatro candidatos.

          Ao final do evento também ficou a promessa unânime de que a edificação histórica do Paço Municipal, após a finalização do seu restauro, deverá ser destinada aos órgãos ligados à arte, à cultura e ao patrimônio.






Maiores detalhes podem ser conferidos nas páginas da AMICUS:





quinta-feira, 15 de setembro de 2016

ESTAÇÃO FERREIRA - Reunião semanal (14/09/2016)

               Nesta quarta-feira, 14 de setembro às 17h 30m, ocorreu mais uma reunião de trabalho dos integrantes do Movimento pela Restauração da Estação Ferreira, na sala da AMICUS na Casa de Cultura.




CERCAMENTO DA ÁREA


           Uma das pautas da reunião foi a necessidade urgente de cercamento da área, para prevenir mais roubos e vandalismo além de impedir o acesso ao interior interditado às pessoas que costumam frequentar o local nos finais de semana para piqueniques, churrascos e registros fotográficos.

           A estrutura do antigo telhado e o piso do segundo pavimento estão em risco iminente de desabamento - a medida de proibição ao acesso visa a manutenção da integridade física dos visitantes.


          Após a finalização do restauro está previsto a disponibilização de uma área destinada à convivência e lazer para a comunidade de Ferreira.


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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

ESTAÇÃO FERREIRA - Acadêmicos da UFSM realizam estudo e maquete (14/09/2016)

Ponte Férrea da Ferreira
 (Ponte do Império)



Alunos: Ângela, Camila, Ivan, Thais, Ygor Silva.
Disciplina: Sistemas Estruturais de Arquitetura e Urbanismo I.

Tipo de arco: Abatido.
Data de criação: Não tem data definida, sabe-se que a inauguração da estação Ferreira foi 13/10/1885.
Autor da obra: Criada pelo Império, sem autor definido.
Localização: Estrada da Ferreira, interior da cidade de Cachoeira do Sul, a 12 km do centro da cidade.
Utilidade da obra: Servia como passagem do trem, principal meio da época para carregamento de mantimentos e pessoas.


Histórico da obra:
Os arcos foram usados pela primeira vez no Império Romano, para a construção de pontes e aquedutos, alguns dos quais ainda hoje se mantêm de pé.
O Brasil, ao tornar-se independente em 1822, possuía uma economia voltada para a exportação de matérias-primas (exceto o açúcar que era um derivado industrial já transformado da gramínea da cana). O mercado interno era pequeno, devido à falta de créditos e a quase completa subsistência das cidades, vilas e fazendas do país que se dedicavam à produção de alimentos e a criação de animais. Durante a primeira metade do século XIX, o Estado imperial investiu pesadamente na melhoria das estradas terrestres e detinha por sua vez, um memorável sistema de portos que possibilitava uma melhor troca comercial e comunicação entre as regiões do país
Além do valor histórico e cultural do complexo, a estrutura guarda outro tesouro, um brasão do segundo império esculpido na pedra chave dos seus dois lados, além do nome que se chamava na época de Ponte do Império. - (foto no final do texto) 

Relação da obra com o modelo estrutural:
O arco funciona em compressão e transporta o peso da construção para os 2 pilares de suporte e para os lados (impulso lateral e diagonal), permitindo a abertura do vão sem risco de colapso. Este arco tem aproximadamente 5 metros de flecha, 20 metros de extensão e 3,70 metros de espessura. Já a estrutura possui aproximadamente 7 metros de altura e 30 metros de comprimento.

Sistema estrutural da estrutura, materiais e distribuição de cargas
A ponte foi criada com pedras vindas de outra região (não especificada), estas pedras são do tipo basálticas. Para a união das pedras, o material utilizado foi areia misturada com algum outro elemento não identificado. A pedra basáltica é rica em ferro e magnésio (chamada comumente de pedra ferro), contribuindo para a sustentação de grandes cargas.
A estrutura apresenta fendas, através da observação delas concluímos que o seu interior é oco, transformando a carga permanente mais leve. Este sistema era importante para a movimentação da estrutura quando o trem passava, contribuindo para o seu balanço (força acidental= trem).

Especificação dos materiais da maquete
Papelão, concreto (cimento, areia e água), filtro de café usado, jornal, cola cascorez, papel paraná, verniz vitral, areia, pedras, pó de serra, esponja.

Reflexão dos materiais originais X maquete
O concreto apresenta grande resistência à compressão e baixa resistência a tração, por isso foi escolhido para representar na maquete as pedras que foram utilizadas na ponte

Croquis e fotos: a serem publicados em breve.


Fonte:
FORTES, Ariosto Borges. Livro - Museu histórico da viação férrea do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 1964.




quinta-feira, 8 de setembro de 2016

ESTAÇÃO FERREIRA - Grupo Fandango apoia restauro (08/09/2016)


Diretora Executiva do GF recebe voluntários
do Movimento pela restauração da Estação Ferreira
Mara Zuraski com integrantes do movimento, em seu gabinete.

          Na manhã de hoje, nas dependências do Grupo Fandango de Comunicação - do qual faz parte o Jornal digital O Correio - a diretora Mara Zuraski, em companhia dos jornalistas Luis Bacedoni e Milton Jacobi, recebeu o Presidente da AMICUS e Coordenador do Movimento pela Restauração da Estação Ferreira, Arquiteto Osni Schroeder, além da Coordenadora pela Restauração do Paço Municipal, Arquiteta Elizabeth Thomsen e do fotógrafo Renato Thomsen.
         
          A diretora do G.F. acatou prontamente a solicitação dos integrantes dos movimentos que trabalham em prol do patrimônio histórico cachoeirense, para uma inserção diária nas páginas digitais do Jornal O Correio, de um anúncio com um link para este blog da Ponte de Pedra - conforme arte abaixo:

Modelo do banner, veiculado no G.F.


          O Jornal O Correio já publicou, nesta tarde, uma reportagem sobre a visita dos voluntários e ao apoio que o Grupo Fandango dará a mais este movimento da comunidade de Cachoeira do Sul. A parceria também se estende às atividades que envolvam a preservação do nosso patrimônio histórico-cultural. 

          A matéria está disponível na nossa Página JORNAIS e também pode ser acessada, diretamente, através do link abaixo:





O nosso obrigado aos Diretores e jornalistas do Grupo Fandango,
por esta parceria na divulgação dos Movimentos comunitários
que lutam para restaurar nossos prédios e monumentos,
e assim preservar a história de Cachoeira do Sul. 




PAÇO MUNICIPAL - Visita técnica (08/09/2016)


PINTURA EXTERNA

             Na pintura das alvenarias externas na edificação do Paço Municipal - em fase de lixação, já há a definição de que será de tinta à base de cal hidratado, como era originalmente.

            A empresa Granzotto, responsável pela execução do restauro, já adquiriu pedras de cal, que já estão imersas em água para gerarem a pasta de cal virgem, que será utilizada posteriormente na pintura.

           Preliminarmente a cor branca, própria da tinta à base de cal, havia sido a escolhida para recobrimento de revestimentos externos de paredes. 


        Ocorre, que a remoção de várias camadas de tintas, de aplicação mais recente, descobriram na parede sul à direita, para o jardim da Prefeitura, uma antiga camada de pintura à base de cal, na cor amarelo tendendo para ocre.

         A composição natural desta cor amarelada vem da própria cal misturada com óxido de ferro, que é como a popular ferrugem das superfícies metálicas ferrosas.


       Esta cor recém revelada, desencadeou várias opiniões sobre a nova cor definitiva da pintura externa das alvenarias, fato este que será estudado e bem discutido pelos integrantes do Movimento Pela Restauração do Paço Municipal assim como com a comunidade cachoeirense. A cor cinza clara está no imaginário das pessoas, por ter sido a utilizada nas pinturas mais recentes (últimos 40 anos, pelo menos), mas a cor amarelada é realmente linda, deixando o prédio mais imponente do que já é. 


            Sobre a discussão da cor nova do prédio, relembra-se que o prédio já foi pintado de vermelho nas suas alvenarias externas. Algumas poucas fotos em preto e branco sugerem isto (pelo tom muito escuro de algumas áreas), o que é confirmado por prospecções estratigráficas, realizadas nas paredes externas.

           Será que alguém se habilita agora a sugerir a cor vermelha, provavelmente a utilizada na época em que o Paço Municipal estava sob o comando do regime imperial português, com a denominação "Casa de Câmara, Júri e Cadeia"?


DEGRADAÇÃO DOS REVESTIMENTOS
 EXTERNOS DE ARGAMASSA

         O início dos trabalhos de restauração de revestimentos externos nos apresentou a realidade dramática das coberturas com argamassa muito degradadas. A conta negativa do descaso e abandono por muitas décadas está sendo cobrada agora!





       CORREDOR EM ARCO DA CADEIA         

           Os revestimentos em argamassa, do antigo corredor da cadeia pública, tiveram que ser recompostos tendo em vista a sua degradação acentuada, fato grave ocasionado por infiltrações permanentes de umidade da chuva através do piso do terraço superior (agora devidamente restaurado e impermeabilizado).


           Um pequeno setor da antiga cadeia será mantido na sua composição de revestimento original e tinta da época. Neste setor estão alguns desenhos (graffitis), provavelmente feitos por pessoas cumprindo pena naquela cela da cadeia pública.


GABINETE DO INTENDENTE - PREFEITO

          A sala que foi ocupada por Intendentes e Prefeitos do Município de Cachoeira do Sul por muitos anos, está com seu revestimento de paredes internas preparado para pintura. Falta ainda a restauração do forro de madeira que foi mantido na sua condição original e o término do assoalho de madeira que foi recomposto, considerando ter sido removido numa determinada época, aterrado e executado um contra-piso coberto por forração sintética, poucas décadas atrás.



LAJES DE CONCRETO

         As marcas da retirada de lajes de concreto, que haviam sido construídas numa determinada época em algumas dependências - acima das portas e cortando os arcos das janelas (imagens acima e abaixo), ainda estão visíveis nas paredes internas como registro de uma verdadeira mutilação do prédio, nos anos 70. O resgate histórico veio agora pela presente ação de restauro, com a retirada daquelas anti-estéticas lajes de concreto e a devida recomposição da beleza arquitetônica interna com pés-direito altos e forros em madeira nobre trabalhada.




MARCENARIA FUNCIONOU DURANTE
O FERIADO DE 7 DE SETEMBRO

            Como acontece em alguns finais de semana, neste 7 de setembro o serviço não parou dentro das dependências em processo de restauro.


             Toda a equipe da Empresa Granzotto trabalhou neste feriado. Aproveitaram o dia para adiantar alguns detalhes nos acabamentos.



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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

PAÇO MUNICIPAL: Visitação (1º/09/2016)


VISITANTES ILUSTRES CONHECEM A OBRA
Escritor Liberato Figueiredo Vieira da Cunha

Liberato Vieira da Cunha nasceu em Cachoeira do Sul, em 1945. Escritor, jornalista e colunista do Jornal Zero Hora, publicou os livros: Miss Falklands (contos e crônicas, Martins Livreiro, 1983), Um hóspede na sacada (contos e crônicas, Sulina, 1985), A mulher de violeta (contos e crônicas, Tchê!, 1990), As torrentes de Santaclara (romance, Mercado Aberto, 1993), Um visto para o interior (crônicas, Artes e Ofícios, 1996), A morte do violinista (contos, Mercado Aberto, 1997) e A companhia da solidão (crônicas, L&PM, 2000), Tratado das tentações (crônicas, L&PM 2002), O homem que colecionava manhãs (romance, Objetiva, 2004) e O silêncio do mundo (crônicas, 2013, AGE).

-  O autor se projetou nacionalmente com obras como o romance “O homem que colecionava manhãs” (Editora Objetiva/Rio). Também é detentor de muitos prêmios e homenagens no jornalismo e na literatura, dentre os quais seis prêmios ARI, dois açorianos, um Érico Veríssimo, um Norton, um Kronica, um Sociedad Interamericana de Prensa (Miami, USA), um Poesia Prosa e Arti Figurative (Itália), além do título de Chevalier des Arts et des Lettres da França. 


         A visita do consagrado escritor cachoeirense Liberato Vieira da Cunha, às obras de restauro no prédio histórico, revestiu-se de emoção tanto para ele quanto para os integrantes do Movimento Pela Restauração do Paço Municipal, honrados com a sua presença naquele local. 

       Liberato revelou conhecer detalhes da edificação em obras, onde conviveu na sua infância e adolescência. Revelou especial interesse em conferir o gabinete onde seu pai Liberato Salzano Vieira da Cunha foi Prefeito Municipal, na década de 1940. 

     

       O renomado autor elogiou a qualidade da restauração em andamento, ao inteirar-se de vários detalhes visíveis deste processo - todos apresentados pela Coordenadora Geral dos parceiros comunitários, Arquiteta Elizabeth Thomsen.

        Também lembrou ainda que acompanhava, por vezes, as sessões da Câmara Municipal de Cachoeira do Sul, instalada no pavimento superior do prédio. Questionando sobre a provável utilização daquele local privilegiado, depois de finalizado o restauro, elogiou a destinação projetada para ser um novo Gabinete do Prefeito destinado a eventos e ocasiões especiais. 


       Elogiou, de forma bem humorada, a "epidemia" de restauros simultâneos no Centro Histórico Cachoeirense: a do Paço Municipal, do Château D'Eau e da Catedral Nª.S.ª da Conceição, no entorno da Praça Balthazar de Bem.

      Ao arquiteto Osni Schroeder, escritor do livro A Noite de Netuno e a Virgem, lembrou a citação do seu pai e da sua mãe naquele livro, em um evento hipoteticamente ocorrido nas dependências do Paço Municipal, em épocas passadas.


EMOÇÃO

          Os parceiros voluntários, presentes na visita de Liberato Vieira da Cunha ao Paço Municipal em obras, sentiram-se gratificados pela sua presença. O sentimento de gratificação foi ampliado especialmente pela sua expressão de afeto àquela edificação, alinhando-se ao de todos os que desejam a revitalização da história ali contida.




DEPUTADO HENRIQUE FONTANA
Prefeito Neiron recebe Deputado Fontana Jr.

         A convite do Prefeito Municipal Neiron Viegas, o deputado Federal pelo Rio Grande do Sul Henrique Fontana também visitou as obras de restauro da edificação do Paço, nesta tarde.

        Manifestou-se impressionado pela amplitude da obra de restauro e também cumprimentou a comunidade cachoeirense por ter se mobilizado para não deixar se perder uma edificação com história tão valiosa como esta.

       O Prefeito Neiron apresentou ao Deputado Fontana os detalhes da obra de restauro em andamento, assim como a sua utilização futura. 




        O Coordenador Adjunto do movimento pela restauração, arquiteto Osni Schroeder, informou detalhes ao deputado federal sobre o projeto de restauro da Estação Ferreira e do projeto da AMICUS, em conjunto com o Rotary Club e IRGA, para implantação do Memorial Nacional do Arroz em Cachoeira do Sul - projeto este já em adiantado processo de captação e implementação.


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REVESTIMENTOS EM PASSOS RÁPIDOS

         A fase prioritária atual da obra é basicamente a finalização de instalações elétricas, assim como a recuperação e restauração dos arcos e revestimentos de paredes internas, no pavimento inferior.

        Estas obras estão em ritmo acelerado e já mostram excelentes resultados nos acabamentos e recuperação das fissuras na alvenaria.




  SALA  Engº DANILO ALVES CUNHA

          Na sala do pavimento inferior que será dedicada ao COMPAHC (em que esperamos homenagear com o nome do nosso parceiro voluntário Eng.º Danilo Cunha), o forro em madeira nobre já está sendo finalizado - exatamente como o saudoso grande amigo projetava em seus primeiros estudos sobre as patologias da edificação, em 2013. 




PARCERIA PAÇO-SOL


        A parceria que o Paço faz com o Sol, une a expressão arquitetônica de um com a luminosidade dos raios do outro e o resultado é pura arte. 
  
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Nada escapa à  lente do Renato Thomsen,
nesta parceria histórica que produz beleza e nos encanta.
  
Fotos: Renato Thomsen      Texto: Osni Schroeder

PAÇO MUNICIPAL: Entardecer (1º/09/2016)

Janelas em restauro são projetadas pela luz do sol que se põe: 
Foto: Osni Schroeder
          Os arquitetos Elizabeth Thomsen e Osni Schroeder, em visita técnica às obras de restauro na edificação histórica do Paço Municipal conseguiram captar belas imagens no interior do pavimento inferior, iluminado pelo sol poente.

Foto: Osni Schroeder
Foto: Osni Schroeder



Fotos Noturnas

Foto: Elizabeth Thomsen
           Já era noite, quando a Técnica em Restauro, Arquiteta Rosely Hachmann,
conferia os detalhes dos trabalhos que ainda seguiam em execução pelos restauradores da Empresa Granzotto.

Foto: Elizabeth Thomsen

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Foto: Renato Thomsen