O
Movimento pela Restauração da Estação da Ferreira, junto com a Prefeitura Municipal de
Cachoeira do Sul, Defesa Civil e 3º Batalhão de Engenharia de Combate, está
desde o início desta semana removendo as telhas e madeiras que ofereciam risco
de queda aos visitantes e à própria estrutura do prédio histórico.
Um
caminhão Munck do Exército Brasileiro e um grupo de
militares (Cabos Paulo Müller e João Vítor Neves da Silva, soldados José
Guilherme Koehn e João Luís Macedo) sob a supervisão do Capitão Háteras
Freitas, do 3º BECmb, colaboraram de maneira fundamental no trabalho, visto que ele é feito em grande altura.
A equipe da Defesa Civil (os agentes Raufer da
Silva Costa, José Antônio Terra de Oliveira Júnior, Acilon Brum Almansa Carlos
e Cristiano da Slva Garcia) é liderada por Edson Roberto das Neves Júnior que
também é responsável pelo isolamento do
local.
A
Secretaria Municipal do Meio Ambiente cedeu os funcionários Cleverson Narciso Rech (que trabalhou no cesto
do guindaste articulado), Elci Oliveira
de Oliveira e Emerson Gilberto dos Santos Ferreira.
A Secretaria Municipal do Interior colaborou com a colocação de pedras no acesso ao lado leste da Estação, para garantir o transito dos caminhões.
A vice-prefeita Angela Schuh destacou duas servidoras para acompanhar a
retirada, medição e catalogação do material: a arquiteta urbanista Márcia Heck,
a engenheira civil e de segurança do trabalho, Franciela Gehrke e o estagiário
Lenin Reis, todos lotados na Secretaria Municipal de Educação.
José
Pedro Hentschke Schroeder, advogado e coordenador do Movimento pela Restauração
da Estação da Ferreira ao lado do irmão, o voluntário Eduardo Hentschke
Schroeder, estão acompanhando o trabalho permanentemente. Eles são filhos do
arquiteto Osni Schroeder, falecido em dezembro de 2020, quando era coordenador do mesmo movimento e que assina o projeto de
restauro do prédio.
Colaboradores
de Osni Schroeder desde a recuperação da Ponte de Pedra, a arquiteta Elizabeth
Thomsen e o fotógrafo Renato Thomsen
também são voluntários neste novo restauro.
O
técnico em Segurança do Trabalho Dionas Fontoura, da HDCO, também acompanha o
trabalho e oferece orientações para prevenção de acidentes.
Integrante
da equipe do Estúdio Sarasá (empresa paulista responsável pelo restauro do Château d´Eau
e também do prédio da União de Moços Católicos), José Carlos Batista Pereira, o Dedé, esteve em
Cachoeira do Sul para dar orientações sobre a remoção das peças sem danos à
alvenaria.
Giovani
Santos, ex-funcionário da família Schroeder, também participou ativamente da
remoção e transporte dos materiais retirados da edificação.
Altemir Lopes, contratado por Eduardo Schroeder, também colaborou nestas tarefas.
Durante a parte da manhã do dia 31, um
grupo de alunos do Professor José Alcemar, da Escola Zilah da Gama Mór, visitou a
Estação da Ferreira numa atividade de educação patrimonial.
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